🤖 O Alexa+ faz com que os dispositivos da Amazon pareçam inteligentes demais.
A Amazon acaba de lançar novos alto-falantes Echo, Kindles e dispositivos Ring — desta vez, todos com Alexa+ , sua assistente de IA aprimorada. A grande novidade? Um recurso chamado Search Party , capaz de escanear câmeras Ring próximas para encontrar animais de estimação perdidos. Começará com os cães (aparentemente, os gatos precisam esperar a vez).
 E sim, por incrível que pareça, até o Kindle recebeu "atualizações de IA". Não é exatamente o primeiro lugar onde você imaginaria precisar de inteligência artificial, mas aqui estamos.
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🏗 Meta investe US$ 14 bilhões na CoreWeave
A CoreWeave acaba de fechar um contrato de US$ 14 bilhões com a Meta, com o objetivo de impulsionar a próxima fase de expansão da IA da Meta. Não se trata apenas de chips — trata-se de poder computacional bruto, o tipo de poder que treina e fornece modelos em redes massivas.
 Moral da história? Quem detém o estoque de GPUs... de certa forma, molda o futuro.
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🧠 A IBM apresenta a “IA Agentic” para redes complexas
A IBM anunciou algo que chama de Network Intelligence – basicamente, um sistema de IA integrado, com capacidade de solucionar problemas e se autorreparar, para sistemas corporativos. Eles estão usando o rótulo de “IA agente”, prometendo que sua rede pode se otimizar e se corrigir automaticamente em tempo real.
 Parece ótimo, mas o verdadeiro teste é o tempo de atividade. Marketing tecnológico é fácil, manter os sistemas funcionando… nem tanto.
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🎭 Hollywood critica a "atriz" de IA Tilly Norwood
A revelação de Tilly Norwood , uma atriz totalmente digital gerada por inteligência artificial, está causando alvoroço em Hollywood. O sindicato SAG-AFTRA, Emily Blunt e muitos outros estão considerando isso um marco intransponível: rostos sintéticos substituindo atores reais.
 Isso não é apenas uma questão trabalhista – está tocando em uma questão mais profunda: ainda é “atuação” se o intérprete nunca existiu de fato?
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🧬 Cornell experimenta com “intuição engarrafada”
Pesquisadores da Universidade Cornell estão testando se a ciência pode obter o melhor dos dois mundos: a força bruta da IA combinada com lampejos de intuição humana. A ideia deles: deixar os algoritmos processarem os dados, mas incorporar aqueles insights que os humanos descobrem por acaso.
 É uma mistura de cadernos de laboratório, palpites e rigor computacional. Estranho, mas promissor.
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🏥 IA e saúde pública: grandes verificações, ainda mais cautela
O Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA dobrou o financiamento para pesquisas sobre câncer infantil com o auxílio de inteligência artificial, apostando que algoritmos podem acelerar o diagnóstico e aprimorar o planejamento de ensaios clínicos. Um potencial enorme, com muito dinheiro envolvido.
 Enquanto isso, a FDA (Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA) está solicitando a opinião pública sobre como  de fato , a eficácia dessas ferramentas médicas de IA quando estiverem em uso no mundo real. Afinal, como todos sabem, "funciona em laboratório" nem sempre significa "seguro na prática".
🔐 A sequência arriscada do boom da IA: dívidas e ganhos desiguais
Analistas estão apontando um padrão: empresas de IA estão contraindo dívidas enormes para expandir data centers e garantir chips raros. É uma aposta arriscada: crescer rapidamente ou ficar para trás.
 Ao mesmo tempo, o abismo entre as empresas que lucram muito e aquelas que mal conseguem sobreviver está aumentando. Imagine uma corrida do ouro… só que as picaretas são racks de GPUs.
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