Resumo das notícias de IA: 29 de julho de 2025

Resumo das notícias de IA: 29 de julho de 2025

🧨 A Guerra dos Megagastos em IA: Google, Amazon e Meta partem para a guerra total em infraestrutura.

Os números são impressionantes, de uma forma realmente estonteante. O Google está investindo US$ 85 bilhões em sua infraestrutura de IA este ano, a Amazon está desembolsando cerca de US$ 100 bilhões (isso mesmo, US$ 100 bilhões) e a Meta está investindo entre US$ 65 e 70 bilhões, dependendo da fonte. Não se trata apenas de orçamentos para atualizações, mas sim de verdadeiros cofres de guerra para projetos ambiciosos.

Mas é aqui que a coisa complica: o consumo de energia está disparando. Estamos falando de data centers do tamanho de estádios de futebol, consumindo gigawatts das redes elétricas regionais. Alguns funcionários da Meta até expressaram (discretamente) preocupação com o custo ecológico — uso de água, geração de calor, tudo. Mesmo assim, investidores? Sem hesitação.

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🎨 Artistas versus IA: Processos judiciais se multiplicam enquanto a Adobe aposta na "limpeza de dados".

A tensão está aumentando. Artistas estão processando empresas de IA — OpenAI, Meta, Google — todas acusadas de se apropriarem indevidamente de obras criativas sem autorização. Direitos autorais, direitos morais, licenciamento… o lado jurídico está começando a se intensificar.

E depois temos a Adobe. Jogando pelo seguro (ou seria mais esperto?), eles treinaram o Firefly exclusivamente com dados que possuem, licenciam ou obtêm do domínio público. É quase presunçoso. Eles também estão promovendo esses selos de autenticidade de conteúdo — recibos com metadados e registro de data e hora para provar: "Sim, eu fiz isso". Se houver processos judiciais, a Adobe já está meio caminho andado para cumprir as normas.

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💼 Microsoft lança bomba de IA em 40 categorias de emprego

Sem rodeios: a Microsoft divulgou uma lista de profissões que provavelmente serão afetadas pela IA. Redatores publicitários? Acabaram. Locutores? Com ​​certeza. Assistentes jurídicos, digitadores, atendentes de suporte — qualquer profissão que dependa de estrutura, linguagem ou lógica? Aparentemente, está na lista de cortes.

O estudo divide os resultados em algo chamado "pontuações de aplicabilidade". Mas o momento da publicação? Um tanto cruel. Foi publicado logo após a demissão de mais de 15.000 trabalhadores. Alguns consideram conveniente. Outros, um sinal de alerta. Curiosamente, funções operacionais — encanadores, eletricistas, até mesmo professores — se saíram melhor. As máquinas ainda não lidam bem com a imprevisibilidade.

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🛠️ Diminuição dos dados sobre trabalho escravo? Talvez. Mas a IA ainda depende de mão de obra barata.

Existe um mito circulando por aí — algo como: "A IA não precisa mais de dados humanos". Não é bem assim. Embora os laboratórios estejam investindo em conjuntos de dados sintéticos e anotações revisadas por especialistas, a realidade? Uma grande quantidade de trabalho braçal em IA ainda é realizada por mão de obra de baixa remuneração no Quênia, na Índia e nas Filipinas.

Esses trabalhadores classificam conteúdo tóxico, etiquetam imagens e até mesmo fazem a rotulagem de nuances de tom. É um trabalho lento e mentalmente desgastante. E sim, ainda é muito barato. As empresas agora colocam etiquetas de "ético" nisso, mas por trás do marketing, pouca coisa mudou. A nomeação de Zhao para o cargo de diretor científico da Meta pode alterar esse cenário a longo prazo, mas isso ainda está por ser visto.

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🌐 A proposta de IA aberta da China enfrenta o "nacionalismo da IA" dos EUA em painel global.

Nesse evento global de ética, semelhante ao da ONU, a China fez uma proposta: a IA deve ser aberta, compartilhada e livre do controle corporativo dos EUA. Seu principal exemplo? O DeepSeek — o modelo de código aberto mais sofisticado da China até o momento. A mensagem era bastante ousada: “Estamos construindo IA para todos”.

Mas... eles ainda estão presos a chips americanos. O maior gargalo do DeepSeek é o hardware, e esse hardware é principalmente da Nvidia. Então, embora eles estejam brandindo a bandeira do "código aberto para todos", o backend roda em tecnologia que eles tecnicamente não controlam. É uma corda bamba delicada.

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🔌 A Nvidia encomenda 300 mil chips com a retomada da demanda na China.

E agora voltamos ao mundo dos chips. A Nvidia, aproveitando a flexibilização de algumas restrições de exportação dos EUA, acaba de fazer um pedido impressionante: 300.000 unidades do H2O da TSMC. Esses aceleradores de IA são voltados para o mercado chinês, não os H100 sem limite de capacidade, mas ainda assim são bastante capazes.

Os mercados se movimentaram. As ações da Nvidia dispararam. O Bitcoin oscilou em torno de US$ 118 mil. Wall Street interpretou isso como um sinal: a China não está recuando, nem um pouco. Mesmo com atritos geopolíticos, a demanda por silício em escala de IA está explodindo novamente. A Nvidia está no centro disso — literalmente, figurativamente e economicamente.

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Notícias de IA de ontem: 28 de julho de 2025

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